"Uma professora pode criar uma cultura de sala de aula que compreenda a variedade de agressões das meninas, que se recuse a tolerá-las, que convide as meninas a discutí-las em particular e em público e busque soluções sempre que possível. É na sala de aula que uma menina pode ser socializada para adquirir consciência de agressões alternativas como atos não assertivos. As professoras podem mostrar às meninas que a dissimulação e a manipulação são meios insatisfatórios para expressar sentimentos negativos.
(...), no entanto, explorar agressões alternativas dentro ou fora das salas de aula pode ser tão traiçoeiro para os professores quanto é para as meninas e seus pais.
(...) - Quero dizer, como se fala para um pai, "Sua filha é uma consumada mentirosa"? Eles não querem ouvir isso de mim!
Um novo vocabulário relataria o comportamento infantil em termos menos incendiários (...): atos de agressão relacional, indiretos ou sociais como disseminação de boatos, formação de alianças ou gesticulação não-verbal."
COMO PERCEBER QUE UMA CRIANÇA PODE ESTAR SENDO VITIMIZADA?
"É visível. Gosto quando uma criança sorri. Muitas vezes eu digo, "Me dá um sorriso", e se elas realmente não conseguem sorrir, eu sei que alguma coisa está errada.
(...) Você tem que ver a expressão no rosto delas para saber quem está sendo excluído ou o que está acontecendo."
(trechos de Garota Fora do Jogo, de Rachel Simmons)
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