sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sejam bem-vindos!


Após um dia inteiro de treinamento coletivo, estamos prontos para recebê-los novamente. Foi um dia de muita discussão, informação e apresentação de trabalhos.

Esperamos que seja um GRANDE semestre para todos.

We're looking forward to having you back!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Para gostar de ler nas férias III

* A Roda da Vida (Elisabeth Kubler-Ross, M. D., Editora Sextante, 1998): autobiografia da médica que mudou a maneira de se ver a morte e o morrer. Este livro reconstitui o desenvolvimento intelectual e espiritual de um destino, quando a jovem Elisabeth se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas. Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais. Um livro que toca a alma, especialmente a primeira metade.

* Aonde a gente vai, papai? (Jean-Louis Fournier, Editora Intrínseca, 2008): um livro tão divertido quanto triste. Um relato honesto e emocionado de um pai de duas crianças deficientes. Imperdível. Jean-Louis é escritor, humorista e diretor de televisão na França.

* Feia - A história real de uma infância sem amor (Constance Briscoe, Editora Bertrand Brasil, 2006): Prepare o estômago (e surpreenda-se). A mãe de Constance foi sistematicamente violenta, fisica e emocionalmente, com a própria filha desde o dia em que ela nasceu. 'Feia' era a palavra mais bonita que a mãe usava para chamá-la. Entretanto, de alguma maneira, Constance encontrou coragem para sobreviver e se tornar uma das primeiras mulheres negras a presidir a sessão de um tribunal no Reino Unido. Uma história real e inspiradora.

* A Elegância do Ouriço (Muriel Barbery, Companhia das Letras, 2008): um dos mais belos livros que já li na vida. Uma obra que deveria ser emoldurada e colocada em um museu. Um prédio elegante no centro de Paris; uma desconfiada zeladora de meia-idade, fã de Tolstoi e do Oriente; uma garota cáustica, às turras com a família; um senhor japonês sorridente e misterioso. Com personagens tão antagônicos, Muriel Barbery mostra como a literatura, a sensibilidade e o olhar são capazes de salvar uma vida. Deveria ser eleito o livro da década.