terça-feira, 28 de junho de 2011

Looking for a job? (Procurando emprego?)

Writing a Letter of Interest

The letter of interest is also called a “prospecting letter” and with good reason. It’s a type of cover letter you write when you’re searching for a golden job opportunity. The letter of interest is your first chance to make a good impression on a prospective employer.

Letters of interest are written to express your interest in working for a particular company in a specific field. Your letter may be written either in response to a job opening or just to investigate possible employment.

Human resource departments receive dozens of letters of interest each week. However, make your letter stand out from the crowd using the following tips:

* Before you write, do your homework. Research the background of the company and familiarize yourself with their products and/or services.

* Be sure to find out the name of the individual who does the hiring. Address your letter to his/her attention and use her/his name in the salutation. “To Whom It May Concern” and “Dear Sir or Madam” are both outdated and considered to be lazy or even rude.

* Start your introductory paragraph with the reason you are interested in pursuing employment with this company. Try not to start the first sentence with “I”. (See sample letter of interest.) Also, explain what prompted your inquiry, such as a classified advertisement, a media article or interview, or a referral from an employee.

* In the next paragraph(s), give specific examples of your qualifications. Don’t hesitate to indicate the reasons why you would be an asset to the company. Illustrate your skills, strengths, and achievements in a professional, yet personable way. Stay away from strings of abbreviated credentials. These, if you have them, should be on the resume you’ll enclose with the letter. Direct the reader to your resume and any other enclosures.

* In your final paragraph, thank the individual for his/her time in considering you as a new employee. Indicate a precise time when you will contact him/her by phone to follow up on your letter. Also, be sure to let the individual know how to contact you.

* A hard-copy interest letter should be written in the business letter format, while an email should be sent in the same format but without the heading (your return address, their address, and the date).

* Keep your letter short, no more than a single page. Remember to check it thoroughly for errors in spelling, grammar and to be sure it addresses each point you wanted to make.

Sample:

421 Liberty St.
Kenyon, MN 55021

June 7, 2007

DTI
111 Riverfront Ste 325
PO Box - Box 157
Wabasha, MN 55946

Attention: Jen Carlson

Dear Ms. Carlson:

Your recent advertisement in the Herald made it clear that customer satisfaction is an integral part of DTI. In addition, my close friend, Paula Chavez who is in your employ, suggested that my special talents might benefit your customer service department.

Part of my success is because I place a high value on personal integrity and represent both my employer and myself in an ethical and respectable manner. Added to my diligence in paying close attention to detail, as a representative of your company I would bring focus not only to the value of your services, but also to quality customer service and the ease of doing business with DTI. Furthermore, I am a hard, smart-working, self-starter who works equally well in a team environment or individually.

I will call you on June 15 to answer any questions about this letter or my resume in the hope of scheduling an interview. If you prefer, please contact me by phone (555) 454-1307 or e-mail, ljones@nowhere.com.

Thank you for your time in considering my qualifications.

Sincerely,

Signature

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Outras formas de amor

A graça de ser só.

Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias. Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família.

Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar.

Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do “pode ou não pode”.

A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser dos que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.

Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou ser padre, e quando escolhi o ser, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.

Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em “propriedade privada”. Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.

Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.

Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras, nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo demais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.

É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre – É de livre e espontânea vontade que o fazeis? – É simples. Castos ou casados, ninguém está livre das obrigações do amor. A fidelidade é o rosto mais sincero de nossas predileções.

Padre Fábio de Melo

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Pessimista e o Otimista

Um velho vendedor de sapatos, que queria expandir seus negócios, enviou seus dois filhos a um país do Oriente Médio para verificar a possibilidade de abrir uma loja no local.
Uma semana depois, ele recebe duas cartas, uma de cada filho. A primeira carta dizia:
'Querido pai,
As condições de venda neste país são péssimas! Aqui NINGUÉM usa sapatos.'
Já a segunda carta dizia:
'Querido pai,
As condições de venda neste país são ÓTIMAS! Aqui ninguém usa sapatos!!!'

segunda-feira, 20 de junho de 2011

20 curiosidades que você não sabia

1) “J” é a única letra que não aparece na tabela periódica dos elementos.

2) Os CDs foram concebidos para comportar 74 minutos de música porque essa é a duração da Nona Sinfonia de Beethoven.

3) O material mais resistente criado pela natureza é a teia de aranha.

4) O forno de microondas surgiu quando um pesquisador que estudava as microondas percebeu que elas haviam derretido o chocolate que estava em seu bolso.

5) Se as doenças do coração, o câncer e a diabete fossem erradicados, a expectativa de vida do homem seria 99,2 anos.

6) A filha de Shakespeare era analfabeta.

7) Antes de 1800, os sapatos para os pés direito e esquerdo eram iguais.

8) Einstein nunca foi um bom aluno, e nem sequer falava direito aos 9 anos. Seus pais achavam que ele era retardado.

9) O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico. E o “nível do mar” do Oceano Pacífico é mais alto do que o do Atlântico (por isso as eclusas do canal do Panamá).

10) O elefante é o único animal com quatro joelhos.

11) Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

12) A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.

13) Os americanos gastam mais com comida de cachorro que com comida de bebê.

14) Seu cabelo cresce mais rápido à noite, e você perde em media 100 fios por dia.

15) Rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.

16) Um estudo, que abrangeu cerca 200 mil avestruzes durante mais de 80 anos, não registrou um único caso em que uma avestruz fosse vista enfiando a cabeça num buraco no chão.

17) Os porcos não são fisicamente capazes de, sem ajuda externa, olhar para o céu.

18) Mais de 50% das pessoas, no mundo inteiro, nunca fizeram nem receberam chamadas telefônicas.

19) Tal como as impressões digitais, a superfície da língua é diferente de pessoa para pessoa.

20) Ao longo da vida, em média, cada pessoa engole durante o sono cerca de 70 insetos e 10 aranhas.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Notícia do Corriere (Jornal Italiano)

La decisione di liberare Battisti è stata relativamente sorprendente, dopo il rigetto del ricorso. Nell'invitare la Corte ad andare oltre e affrontare la situazione di «una persona che è in carcere da quattro anni», il giudice Barbosa ha sottolineato che il caso era «chiuso. Non c'è niente in cui lo Stato straniero possa immischiarsi». Barbosa ha messo in luce la differenza rispetto all'estradizione di Ratko Mladic al Tribunale dell'Aia, poiché secondo la costituzione brasiliana devono prevalere i diritti umani, che secondo i brasiliani sono a rischio in Italia. «Sono nell'Stf da vent'anni e non mi sono mai trovato davanti a una situazione in cui l'esecutivo» si pronuncia su una questione riguardante la politica estera che viene poi «messa in discussione da un governo straniero», ha assicurato Mello.

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tentando entender o caso Cesare Battisti

Imagine que seus filhos vão passar a tarde na casa do vizinho. Ao final do dia, você se dirige à casa do mesmo para buscá-los, e eis que o vizinho abre a porta e lhe diz:

- Você não pode pegar seus filhos agora. Eles estão de castigo pois ficaram brigando na hora do lanche.

...

...

O que você faria?

É certo que um vizinho tome tal atitude?

E não foi exatamente isso o que o Brasil fez ao se recusar a extraditar Cesare Battisti?

Isn't it food for thought???...