segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ireland

An island located close to Britain, Ireland has been in nearly constant conflict with its neighbor. Alas, things have changed dramatically in the last ten years as has Ireland’s fortunes. Here are 10 quick facts on Ireland:

1) Ireland is known as the Emerald Isle because it is so green.

2) The island is split between two countries, Northern Ireland and the Republic of Ireland.

3) Prior to 1921, the entire island was part of and controlled by Britain.

4) In 1921, 26 counties in the south were given independence and became the Republic of Ireland.


5) To this day, the UK controls the 6 counties comprising Northern Ireland.

6) Northern Ireland is approximately 55 percent Protestant and 44 percent Catholic.

7) Ireland has remained neutral during the two World Wars.

8) Irish Whiskey is considered some of the best in the world.

9) In 1990, Mary Robinson was elected the first female President of the Republic of Ireland.

10) The ancestors of U.S. Presidents Kennedy and Reagan were Irish.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Graça e Coragem - Espiritualidade e cura na vida e morte de Treya Killam Wilber

"Por que você é infeliz?
Porque 99,9% do que você pensa,
e tudo que você faz,
é para o seu ego,
e não existe nenhum."

"Um discípulo perguntou a um Mestre zen: 'O que é a verdade absoluta?'. E o Mestre respondeu apenas: 'Caminhe!'.

"O nobre Goethe escreveu uma bela frase: "Todas as coisas maduras anseiam morrer".

"Já que não posso mais ignorar a morte, eu presto mais atenção à vida".

Graça e Coragem foi escrito por Ken Wilber (Editora Gaia, São Paulo, 2007), um dos mais influentes filósofos da atualidade. Ken e Treya conheceram-se, apaixonaram-se e casaram-se em três meses. Ainda na lua-de-mel, Treya recebe o diagnóstico de um câncer de mama.
Um livro que termina em morte, mas que é pleno de vida e de esperança.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Você sabia?

1. Ratos não vomitam.
2. Os ursos polares são canhotos.
3. Você pisca aproximadamente 25 mil vezes por dia.
4. Os russos atendem ao telefone dizendo “Estou ouvindo“.
5. Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo.
6. O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico.
7. O elefante é o único animal com quatro joelhos.
8. A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.
9. Rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.
10. 15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados.
11. Seu cabelo cresce mais rápido a noite, e você perde em media 100 fios por dia.
12. A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome.
13. 75% das pessoas que leram essas 13 coisas, tentaram lamber o próprio cotovelo!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Carteiro e o Poeta

(Beatriz conta à mãe que Mário lhe recitou poesia e lhe disse algumas metáforas)

- "Filhinha, não me conte mais. Estamos diante de um caso muito perigoso. Todos os homens que primeiro tocam com a palavra, depois chegam mais longe (...).
- Mas o que é que tem de mau as palavras?! - disse Beatriz, abraçando o travesseiro.
- Não há droga pior que o blablablá. Faz uma estalajadeira na aldeia se sentir uma princesa veneziana..."

(O carteiro está desesperado, pois a mãe de Beatriz não permite que eles se encontrem. Procura então Pablo Neruda para pedir-lhe ajuda)

- "Poeta e companheiro - disse decidido. - O senhor me enfiou neste embrulho e o senhor daqui vai me tirar. O senhor me deu seus livros de presente, ensinou-me a usar a língua para algo mais que pregar selos. O senhor tem culpa de que eu me tenha apaixonado.
- Não senhor! Uma coisa é eu ter dado de presente a você um par de meus livros, e outra bem distinta é que eu tenha autorizado você a plagiá-los. Além do mais, você deu a ela o poema que eu escrevi para Matilde.
- A poesia não é de quem escreve, mas de quem usa!
- Alegra-me muito essa frase tão democrática, mas não levemos a democracia ao extremo de submeter a uma votação dentro da família para saber quem é o pai."

(Antonio Skármeta, Editora Record, 23a edição)

sábado, 13 de novembro de 2010

Um filme inesquecível

Conta a estória de Daigo, um violoncelista que, vendo a orquestra onde tocava se desmanchar, resolve voltar para sua casa e arrumar outro emprego, recomeçar. Eis que arruma um emprego de preparador de defuntos, o que lhe provoca grande vergonha a princípio.

É um filme que fala sobre o respeito à morte, com uma delicadeza sem fim. Aos que estão acostumados aos filmes hollywoodianos, como é o meu caso, o começo pode parecer de uma lentidão incômoda, mas do meio para o fim tudo parece ocorrer no ritmo certo, como poesia.

Ganhador do Oscar de Filme Estrangeiro, A Partida é um filme para a alma.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

NOITE AMERICANA!!!

Dia: 26 de novembro (sexta-feira)
Horário: 19 às 22 hs.
Local: BURGUERIA - Av. Fleming, 212 - Pampulha
Preço: R$ 20,00
Importante:
* Os ingressos serão vendidos com antecedênia no TFLA, no período de 10 a 23 de novembro, nas secretarias;
* Alunos menores de 12 anos não podem comprar ingresso, apenas os responsáveis do mesmo devem efetuar a compra de dois ingressos (para a criança e para o responsável);
* O ingresso dá direito a um hambúrguer grande (carne, queijo, tomate e alface) acompanhado de fritas e refil de refrigerante (sem possibilidade de troca);
* Haverá brincadeiras antes do lanche;
* Apenas os participantes do evento poderão entrar na área restrita. Acompanhantes poderão utilizar as outras áreas do restaurante como um cliente comum (a área tem lotação limitada);
* Todos os participantes serão identificados com uma pulseirinha podendo, então, sair do local e consumir o que quiser do cardápio do restaurante e, depois de pagar a conta pessoal, retornar;
* NÃO SERÃO VENDIDOS INGRESSOS NO LOCAL NO DIA!!!
* NÚMERO LIMITADO DE PARTICIPANTES!!!
Corra e compre logo o seu!!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Siete (7) razones para no tener televisión

(Por Carolina Aguirre Especial para lanacion.com)
Lunes 8 de noviembre de 2010

Hace ocho años, mi marido y yo cortamos la antena del televisor de casa y dimos de baja el cable. Nos parecía una locura pasar toda la cena haciendo zapping para encontrar una película por la mitad, doblada al español, de la que ni siquiera sabíamos el nombre. Ahora bajamos contenidos de Internet, vemos muchos canales por streaming , alquilamos videos, intercambiamos series con amigos, y en vez de estar a merced de los programadores nosotros decidimos qué, cómo y cuándo vemos lo que queremos ver. Y si alguna vez pensamos en reincidir, tenemos esta lista a mano para recordar por qué cortamos el cable aquella vez.

1. Cuando tenemos tele, vemos "lo que hay" o "lo que enganchamos", pero muy rara vez "lo que queríamos ver". La mayoría de nosotros prendemos la televisión para ver qué hay, y cuando no encontramos nada, en vez de apagarla, miramos lo "menos malo" que haya. Somos como cirujas revolviendo entre las sobras, conformándonos muchas veces con cosas podridas, gastadas, partidas a la mitad ¿O cuántas veces ponemos un canal y están dando la misma película que dieron hace dos días de nuevo? ¿Cuántas veces nuestro programa preferido está en un horario inconveniente? ¿Cuántas veces ponemos la serie que vemos los martes y resulta que es un capítulo viejo porque el canal se quedó sin latas o, peor, ya no la va a emitir más? ¿Cuántos de ustedes la apagan y eligen otra actividad y cuántos siguen viendo algo que les parece malo porque sí?

2. El precio del abono del cable sale lo mismo que alquilar 25 películas por mes en un videoclub. ¿Para qué pagar por un abono de cable en el que nunca se encuentra una película entera cuando podemos alquilar las series y las películas, para verlas a la hora que querramos, sin tandas comerciales y con todos los features extra que trae el DVD? El sistema tradicional de televisión nos propone salir a cazar contenidos que las señales eligen y disponen en la grilla cuando les conviene, mientras que un videoclub nos permite elegir todo el programa a nosotros.

3. La mayoría de los contenidos están en la web, de forma gratuita, incluso en los sitios de sus canales como Fox, MTV, YouTube, Cuevana, Taringa, Oneddl.com y otros. Otra razón para no tener televisión. Todas las series están en Taringa y Cuevana , mientras que otros programas como reality-shows y magazines están colgados de la web del canal. Hasta en YouTube hay programas, videoclips, entrevistas que la gente o los mismos canales suben cuando terminan. Pueden ver desde las entrevistas del show de David Letterman media hora después de haberse emitido, todos los documentales de la BBC, House el mismo martes a la madrugada que se da en Estados Unidos, publicidades antiguas y series vintage, y todas las recetas de cocina que Gordon Ramsay o Jamie Oliver hicieron para la tele. Hasta la televisión pública y canal Encuentro tienen parte de su programación online .

4. Las tandas comerciales son cada vez más largas y más invasivas. Ver televisión de aire es hacer un pacto con el diablo. Por cada cuarenta minutos de contenidos que veamos, tenemos que consumir veinte de publicidad implacable. Si a alguien nos pidiera que trabajemos una hora más por día haríamos un escándalo, sin embargo no nos molesta ceder ese tiempo para ver comerciales de insecticida, dentífrico y mayonesa. Además, como si fuera poco, las tandas impiden concentrarse en una película que -a diferencia de las telenovelas- no fue ni escrita, ni filmada, ni montada con una estructura que pueda cortarse cada quince minutos.

5. Los programas empiezan a cualquier hora. Ya bastante incómodo es tener que interrumpir todo lo que estamos haciendo para ver un programa de televisión, para que encima aparezca "al término" de un partido de fútbol que puede extenderse hasta treinta minutos más de lo habitual. Los programas cada vez respetan menos la grilla, incluso en el cable, en donde las películas arrancan 15:47 o 06:21 de un lunes, cuando estamos durmiendo. Como sistema, es tan precario, que ellos mismos ofrecen la opción de grabarlo para verlo en otro momento más conveniente.

6. Los canales de series transmiten los capítulos por lo menos seis meses más tarde que en Estados Unidos. Todos los domingos, una hora después de que se transmite Mad Men en Estados Unidos, muchos fanáticos descargamos el capítulo y lo vemos la misma noche en que se emitió. Los que ven la serie a través de un canal de cable la van a poder disfrutar, con suerte, dentro de medio año, cuando el final ya esté en todos los foros, en Facebook, en Twitter y sus actores ya les hayan spoileado la mitad de los capítulos en las entrevistas que dieron para otros medios de difusión.

7. El 90% de los programas viven de repetir lo que hacen en el programa de Tinelli o son shows conducidos por ex "humoristas" del programa Tinelli, así que en realidad, el grueso de la tele de aire es siempre el mismo programa: el de Tinelli.

No veo televisión desde mucho antes que empezara Bailando por un sueño, y sin embargo, la contaminación es tan grande que hasta yo sé quién es Silvina Escudero o José María Listorti. Lo lamento horrores porque preferiría usar esos megas en mi cerebro para acordarme la dirección de mi casa de té preferida o el teléfono del plomero. Si tenés televisión asumo que debe ser el doble de difícil escaparse, porque no contento con estar en todas las revistas, en Twitter, en la radio, en los boliches y en las conversaciones de la oficina, el programa de Tinelli está también ¡en los canales con los que compite!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sit-down family dinners can help prevent teen drug abuse

If you want to prevent your teenager from abusing alcohol or other drugs, then eat dinner with him or her on most days of the week. This is just one finding about the power of family dinners from a study published by the National Center on Addiction and Substance Abuse (CASA) in September.

This study, "The Importance of Family Dinners II," was sponsored by TV Land and Nick at Nite's Family Table. It follows up on CASA's first family dinner study, released in 2003. Both are part of annual back-to-school surveys conducted by CASA over the past decade.

This research has consistently shown that teenagers who eat dinner more often with their families are less likely to drink, smoke cigarettes, or use other drugs.

The most recent study compared two specific groups: teenagers who have two or less family dinners per week and those who have five or more per week. Those who ate two or less family dinners were:

* Three times more likely to try marijuana.
* Two-and-a-half times more likely to smoke cigarettes.
* One-and-a-half times more likely to drink alcohol.

In addition, the study reveals that families who eat together less often also have lower-quality experiences at the dinner table. Teenagers in this group were more likely to dine with a television on, remain silent during meals, and state that their family dinners were too short.
CASA researchers also correlated more frequent family dinners with:

* Lower levels of family tension.
* Teenagers who more often said that their parents are proud of them.
* Teenagers who more often said that they can confide in their parents about a serious problem.

Households that combine more frequent family dinners with all three of the above characteristics cut their risks for teenage substance abuse in half.

CASA's research confirms the common-sense notion that shared dinners make for stronger families. Yet many parents are challenged to put this simple idea into practice, notes Becky Sechrist, who directs a parenting program called "Shoulder to Shoulder: Raising Teens Together" for the Minnesota Institute of Public Health.

"The problem, as the study points out, is that there isn't enough time to go around," Sechrist says. "Between after-school activity schedules, parent's work schedules, and a variety of other things, making connections within the family requires a concerted effort these days." She offers the following suggestions:

Make it a requirement. Set a non-negotiable rule about the number of dinners that your teenager is expected to eat with you each week. "This might feel, for the teen, that it comes at the expense of less time for after-school activities, friends or an after-school job," says Sechrist. "The payoff in the long run for both parents and teens will be worth it."

Involve teenagers in all phases of the meal. Whenever possible, involve teenagers in planning and preparing their favorite meals. Your children will more often come to the dinner table as willing participants if you do this.

Make meals enjoyable. While it isn't always possible to avoid discussions on controversial topics--for example, homework and peer groups--effort should be made to talk about things that interest all members of the family and won't cause conflict.

Ask open-ended questions. Examples are: What could we do to have more fun as a family? What's your dream job? How do you define success? Questions like these are more likely to open up a sustained conversation than queries that can be dismissed with a simple yes or no.

Keep eating together as your teenager matures. The number of family meals declines as teens get older, Sechrist says. "At the same time, substance abuse risk is going up. Along with my colleagues at Shoulder to Shoulder, I try to emphasize that even though a 17-year-old is on the cusp of what society considers ‘adulthood,' they still need guidance, support and a connection to their parents."