quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

From 2009.... to 2010

Dear 2010,

Now that my end is near, I'm writing to you to reveal my deapest and most secret wishes.

I don't think I did my best within the 365 days I had. I couldn't make the most important leaders of our planet come to an agreement concerning what must be done to save the environment from us (as if we could live without it!). Well, I shouldn't be bothered anyway. I'll be dead in 24 hours.

Please, don't think I'm sad, 'cause I'm not. I know I have to die so that you can live, and I want you to live. I've had my days. Good days and bad days. I've managed to see Obama become the president of the USA, I saw people planting trees, people getting together to help those who have lost everything in floods, and there have been so many floods... Nature has been really angry these days, you know.

The bad days I want to forget. I hope I can. I don't want to close my eyes and see children being hurt, women being judged for what they wear, men being sent to a war they know nothing about.

You must know you will face enormous challenges, and you must be faithful. Don't let the bad days get into you. There's a famous band that once said: 'all you need is love'. That's not true. We need hope and faith as much as we need love.

Is love enough for a mother of a sick child? Is love enough for a father of 4 who lives in a slum and is unemployed? Is love enough for those who lost someone?

People need to believe in something (or someone) to look ahead. I look ahead and I see you. And I put my hope and my faith on you.

I hope you can look backwards and be proud of me, learn from my mistakes and make it better.

Love,

2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Não como os outros

“Não gosto da palavra ‘deficiente’. Trata-se de uma palavra inglesa, que significaria ‘que não é suficiente’.

Também não gosto da palavra ‘anormal’, principalmente quando vem colada à ‘criança’.

O que quer dizer normal? Como tem de ser, como deveria ser – isto é, na média, mediano. Não gosto muito do que está na média, prefiro os que não estão, os que estão acima e, porque não, os que estão abaixo – de todo modo, os que não são como todo mundo.

Prefiro a expressão ‘Não como os outros’. Porque nem sempre gosto dos outros.

Não ser como os outros não quer dizer necessariamente ser pior que eles – quer dizer ser diferente.

O que significa um pássaro não como os outros? Tanto um pássaro que tem vertigem como um pássaro capaz de assoviar sem partitura todas as sonatas para flauta de Mozart.

Uma vaca não como as outras pode ser uma vaca que sabe telefonar.

Quando falo dos meus filhos, digo que eles ‘não são como os outros’. Isso deixa uma dúvida no ar.

Einstein, Mozart, Michelangelo não eram como os outros.”

(trecho do livro Aonde a gente vai, papai?, de Jean-Louis Fournier, Ed. Intrínseca, 2009. O autor é pai de duas crianças deficientes)

Aos não entendedores

"Em cada época, em cada cidade, em cada escola, sempre houve e sempre haverá, no fundo da sala, frequentemente perto do aquecedor, uma criança de olhar vazio. Cada vez que ela se levanta, que abre a boca para responder a uma pergunta, todo mundo sabe que vai rir. Ela sempre responde com uma besteira, pois não entendeu, nunca entenderá. O professor, às vezes sádico, insiste, para divertir o grupo, animar o ambiente e aumentar seu ibope.

O aluno de olhar vazio, de pé entre os colegas exaltados, não tem vontade de fazer rir - ele não faz de propósito, muito ao contrário. Bem que gostaria de não fazer rir, bem que gostaria de entender, aplica-se, mas, apesar de seus esforços, diz bobagens, pois é não entendedor.

Quando eu era pirralho, era o primeiro a rir. Agora, tenho grande compaixão por essa criança de olhar vazio. Penso em meus filhos.

Felizmente, jamais poderão debochar deles na escola. Eles nunca irão à escola."

(Trecho do livro Aonde a gente vai, papai?, de Jean-Louis Fournier, Editora Intrínseca, 2009. O autor é pai de duas crianças deficientes)

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Qual a mensagem do nosso presépio?


Às vezes, Deus precisa de uma mãozinha.

sábado, 12 de dezembro de 2009

TFLA de cara nova










Poucos sabem que o TFLA já teve outra logomarca antes da que vigorava até 2009. A primeira imagem visual da escola, lançada em 1991, era um escudo com as iniciais da escola em efeito semelhante ao 'S' do Super-Homem.

Em 1995, a marca foi modernizada, surgindo a logo com o globo terrestre que vigorou até então.

Decidimos que já era hora para outra 'repaginação', e foi assim que surgiu a nova logomarca do TFLA.

A nova marca reflete, essencialmente, os quatro fundamentos nos quais baseamos o nosso trabalho: CARE, FUN, LANGUAGE e SUSTAINABILITY.

Junto com a nova marca, alguns slogans foram criados para o panfleto publicitário. Abaixo, alguns deles, pra você poder dar sua opinião:

* Quando a gente muda, tem que ser para melhor.
TFLA Idiomas. Mude você também.

* Melhor que o TFLA...
Só o novo TFLA.

* Nossa melhor marca...
São nossos alunos.

* A gente muda a marca,
E nossos alunos mudam o mundo.

* TFLA Idiomas
Mudando tudo para melhor.

* Um panfleto não diz nada...
Nossos alunos falam tudo! (campanha escolhida)

A campanha escolhida foi um presente que nos foi dado pelo Thiago Redoan, excelente profissional e amigo.

A nova marca foi criada por Amanda Miguel Andrade, que trabalhou muito para, finalmente, conseguir nos agradar.

Nosso muito obrigado a estes dois, sem os quais, não seríamos o que somos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Bella and Edward

Can love be in a picture?