quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
From 2009.... to 2010
Now that my end is near, I'm writing to you to reveal my deapest and most secret wishes.
I don't think I did my best within the 365 days I had. I couldn't make the most important leaders of our planet come to an agreement concerning what must be done to save the environment from us (as if we could live without it!). Well, I shouldn't be bothered anyway. I'll be dead in 24 hours.
Please, don't think I'm sad, 'cause I'm not. I know I have to die so that you can live, and I want you to live. I've had my days. Good days and bad days. I've managed to see Obama become the president of the USA, I saw people planting trees, people getting together to help those who have lost everything in floods, and there have been so many floods... Nature has been really angry these days, you know.
The bad days I want to forget. I hope I can. I don't want to close my eyes and see children being hurt, women being judged for what they wear, men being sent to a war they know nothing about.
You must know you will face enormous challenges, and you must be faithful. Don't let the bad days get into you. There's a famous band that once said: 'all you need is love'. That's not true. We need hope and faith as much as we need love.
Is love enough for a mother of a sick child? Is love enough for a father of 4 who lives in a slum and is unemployed? Is love enough for those who lost someone?
People need to believe in something (or someone) to look ahead. I look ahead and I see you. And I put my hope and my faith on you.
I hope you can look backwards and be proud of me, learn from my mistakes and make it better.
Love,
2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Não como os outros
Também não gosto da palavra ‘anormal’, principalmente quando vem colada à ‘criança’.
O que quer dizer normal? Como tem de ser, como deveria ser – isto é, na média, mediano. Não gosto muito do que está na média, prefiro os que não estão, os que estão acima e, porque não, os que estão abaixo – de todo modo, os que não são como todo mundo.
Prefiro a expressão ‘Não como os outros’. Porque nem sempre gosto dos outros.
Não ser como os outros não quer dizer necessariamente ser pior que eles – quer dizer ser diferente.
O que significa um pássaro não como os outros? Tanto um pássaro que tem vertigem como um pássaro capaz de assoviar sem partitura todas as sonatas para flauta de Mozart.
Uma vaca não como as outras pode ser uma vaca que sabe telefonar.
Quando falo dos meus filhos, digo que eles ‘não são como os outros’. Isso deixa uma dúvida no ar.
Einstein, Mozart, Michelangelo não eram como os outros.”
(trecho do livro Aonde a gente vai, papai?, de Jean-Louis Fournier, Ed. Intrínseca, 2009. O autor é pai de duas crianças deficientes)
Aos não entendedores
O aluno de olhar vazio, de pé entre os colegas exaltados, não tem vontade de fazer rir - ele não faz de propósito, muito ao contrário. Bem que gostaria de não fazer rir, bem que gostaria de entender, aplica-se, mas, apesar de seus esforços, diz bobagens, pois é não entendedor.
Quando eu era pirralho, era o primeiro a rir. Agora, tenho grande compaixão por essa criança de olhar vazio. Penso em meus filhos.
Felizmente, jamais poderão debochar deles na escola. Eles nunca irão à escola."
(Trecho do livro Aonde a gente vai, papai?, de Jean-Louis Fournier, Editora Intrínseca, 2009. O autor é pai de duas crianças deficientes)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
TFLA de cara nova
Poucos sabem que o TFLA já teve outra logomarca antes da que vigorava até 2009. A primeira imagem visual da escola, lançada em 1991, era um escudo com as iniciais da escola em efeito semelhante ao 'S' do Super-Homem.
Em 1995, a marca foi modernizada, surgindo a logo com o globo terrestre que vigorou até então.
Decidimos que já era hora para outra 'repaginação', e foi assim que surgiu a nova logomarca do TFLA.
A nova marca reflete, essencialmente, os quatro fundamentos nos quais baseamos o nosso trabalho: CARE, FUN, LANGUAGE e SUSTAINABILITY.
Junto com a nova marca, alguns slogans foram criados para o panfleto publicitário. Abaixo, alguns deles, pra você poder dar sua opinião:
* Quando a gente muda, tem que ser para melhor.
TFLA Idiomas. Mude você também.
* Melhor que o TFLA...
Só o novo TFLA.
* Nossa melhor marca...
São nossos alunos.
* A gente muda a marca,
E nossos alunos mudam o mundo.
* TFLA Idiomas
Mudando tudo para melhor.
* Um panfleto não diz nada...
Nossos alunos falam tudo! (campanha escolhida)
A campanha escolhida foi um presente que nos foi dado pelo Thiago Redoan, excelente profissional e amigo.
A nova marca foi criada por Amanda Miguel Andrade, que trabalhou muito para, finalmente, conseguir nos agradar.
Nosso muito obrigado a estes dois, sem os quais, não seríamos o que somos.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Fique atento!
TFLA Idiomas. Uma nova marca.
Você saberá mais em breve.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
TFLA é 100% de aprovação no DELE Superior!!!!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Halloween dos KIDS
Monstros, bruxas, fadas, princesas e super-heróis chegaram empolgados para a aula e se surpreenderam com a decoração da sala. As brincadeiras também foram 'a caráter': boliche de fantasmas, abóbora quente, e outras.
O resultado (e as caretas) você confere abaixo.
Crianças: vocês ARRASARAM!!!
Parabéns à coordenadora do curso KIDS, Anna Luiza, e às professoras Amanda e Luana, pelo trabalho realizado antes, durante e depois (especialmente as fotos).
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Noite Francesa no TFLA
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dia do Professor
"Na nossa casa ninguém conversava. As crianças berravam, e os adultos se ocupavam de suas tarefas como teriam feito na solidão. Comíamos o suficiente para matar a fome, embora frugalmente, não éramos maltratados, e nossas roupas de pobres eram limpas e solidamente remendadas, de tal modo que, embora pudéssemos nos envergonhar, não sofríamos de frio. Mas não falávamos.
A revelação aconteceu quando, aos cinco anos, indo à escola pela primeira vez, tive a surpresa e o pavor de ouvir uma voz se dirigir a mim e dizer meu nome de batismo.
"Renée?", interrogava a voz enquanto eu sentia a mão amiga sobre a minha.
Foi no corredor onde, para o primeiro dia de escola e porque chovia, tinham amontoado as crianças.
"Renée?", a voz continuava a modular, vinda do alto, e a mão amiga não parava de exercer em meu braço - incompreensível linguagem - leves e suaves pressões.
Levantei a cabeça e, num movimento insólito que quase me deu tonteira, cruzei com um olhar.
Renée. Tratava-se de mim. Pela primeira vez alguém se dirigia a mim dizendo meu nome de batismo. Ali onde meus pais recorriam a um gesto ou uma bronca, uma mulher, que agora eu achava que tinha os olhos claros e a boca sorridente, abria caminho para o meu coração e, ao pronunciar meu nome, estabelecia comigo uma proximidade da qual até então eu não fazia idéia. Olhei ao redor do mundo que, subitamente, se enfeitou de cores. Num raio doloroso, percebi a chuva que caía lá fora, as janelas lavadas pela água, o cheiro das roupas molhadas, a estreiteza do corredor, uma tripa onde vibrava os grupos de crianças, a pátina dos porta-casacos de bolotas de cobre onde se amontoavam pelerines de lã ordinária - e a altura dos tetos, na medida do céu para um olhar de criança.
Então, meus tristonhos olhos cravados nos dela, agarrei-me à mulher que acabava de me fazer nascer.
(...)
"E esses olhos tão bonitos", me disse também a professora, e tive a intuição de que ela não mentia, que naquele instante meus olhos brilhavam com toda essa beleza e, refletindo o milagre de meu nascimento, cintilavam como mil fogos.
Comecei a tremer e procurei nos dela a cumplicidade que gera a alegria partilhada."
Aos nossos professores nosso agradecimento por partilharem conosco e com seus alunos muito mais do que alegria.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Vinicius de Moraes
sábado, 3 de outubro de 2009
A estória dos 2 lobos
- Ás vezes sinto como se dentro do meu coração houvesse 2 lobos disputando uma luta feroz. O primeiro lobo é extremamente raivoso e cheio de rancor. O segundo lobo é paciente, carinhoso e possui grande compaixão.
O menino, muito curioso, perguntou:
- Vovô, e qual dos dois vai ganhar?
Ao que o avô respondeu:
- Aquele que eu alimentar."
(Estória contada por Frei Inacio Larrañaga, fundador das Oficinas de Oração e Vida, durante uma palestra para casais no Dayrell Hotel, em Belo Horizonte, no dia 02/10/09)
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
3o. GREEN DAY - Relatório
Às 13:36 horas a última muda foi plantada. Não houve palmas (não havia quem tivesse força física para mais esta tarefa). Somente um sentimento geral de dever cumprido.
A comemoração contou com um brinde especial à equipe da Regional Pampulha, coordenada pelo engenheiro Agenor, que trabalhou voluntariamente, por amor à causa.
Para ver todas as fotos, clique aqui.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Workshop com Tomeu Barceló
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Why???????
“Por que eu não posso falar ‘have a dog in my house’??? Por que tem que ser ‘there is a dog in my house’?”
“Por que quando o avião decola ele ‘take off’ e quando ele pousa ele ‘land’? Não deveria ser ‘take on’?”
“Por que eu tenho que falar ‘the police are’ e não ‘the police is’?”
"Por que 'eu chorei ontem' é 'I cried yesterday' e 'eu chorei hoje' é 'I have cried today'?"
“E por que diabos TODA regra tem uma exceção???”
Estes são apenas alguns exemplos de situações nas quais o que aprendemos em outra língua não tem equivalência na nossa. E isso, para os alunos mais atentos e dedicados, é angustiante.
Existe uma estória que serve como metáfora para este sentimento, este desejo de compreender tudo e dar sentido ao que, aos nossos olhos (e ouvidos), não faz sentido algum.
A estória de alguém que queria saber exatamente
Havia um homem que perdera a sua mulher. Ele não tinha trabalho e não podia sustentar os seus filhos. Então um amigo lhe disse: ''Nas redondezas existe um eremita que sabe como transformar pedras em ouro. Talvez ele o ajude!''.
O homem disse a si mesmo: ''Essa é uma boa idéia''. Pôs-se a caminho, procurou o eremita e o encontrou numa caverna.
Assim que o viu, perguntou-lhe: ''É verdade que você sabe como transformar pedras en ouro?''
''Sim, eu sei.''
''E você me revelaria o segredo?''
''Sim, e o faço com prazer. Na próxima lua cheia você vai ao segundo vale a partir daqui - depois de amanhã já é lua cheia - e lá junte pedregulhos grandes e um pouco de madeira.'' Em seguida, o eremita desapareceu por um momento na caverna, mas logo voltou com algo na mão e prosseguiu: ''Então você pega esse frasco com seis ervas e, uma hora antes da meia-noite, coloca-as sobre a madeira e acende o fogo. Uma hora mais tarde, pouco antes da meia-noite, portanto, as pedras estarão transformadas em ouro''.
O homem agradeceu ao eremita e tomou o caminho de casa. Entretanto, quando já havia andado por algum tempo, começou a ter dúvidas: "Isso não pode ser tudo. Deve faltar alguma coisa!" Deu meia-volta, e quando chegou ao eremita, disse:"Andei refletindo. Isso não pode ser tudo. Com certeza falta alguma coisa que você não me revelou." "Sim", disse o eremita, "é que durante a hora em que o fogo estiver ardendo, você não deve pensar num urso branco!"
Moral da estória: quando não fizer sentido, confie no professor (e pratique até decorar).
(Esta estória foi retirada do livro Para que o amor dê certo, Ed. Cultrix, 2001, sobre o trabalho terapêutico de Bert Hellinger)
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Shakespeare
Those who belong to this time will recognize it. I still know it by heart. My teacher drilled it so intensively that I could do nothing but memorize it. Like everything else from Shakespeare, it's a treasure.
All the World is a Stage
William Shakespeare
All the world's a stage,
And all the men and women merely players:
They have their exits and their entrances;
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. At first the infant,
Mewling and puking in the nurse's arms.
And then the whining school-boy, with his satchel
And shining morning face, creeping like snail
Unwillingly to school. And then the lover,
Sighing like furnace, with a woeful ballad
Made to his mistress' eyebrow. Then a soldier,
Full of strange oaths and bearded like the pard,
Jealous in honour, sudden and quick in quarrel,
Seeking the bubble reputation
Even in the cannon's mouth. And then the justice,
In fair round belly with good capon lined,
With eyes severe and beard of formal cut,
Full of wise saws and modern instances;
And so he plays his part. The sixth age shifts
Into the lean and slipper'd pantaloon,
With spectacles on nose and pouch on side,
His youthful hose, well saved, a world too wide
For his shrunk shank; and his big manly voice,
Turning again toward childish treble, pipes
And whistles in his sound. Last scene of all,
That ends this strange eventful history,
Is second childishness and mere oblivion,
Sans teeth, sans eyes, sans taste, sans everything.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Back to the Past (of TFLA)
Excursão ao Tauá em 2006. Dorothy, Gregory, Debbie, Lana, Jane, Charlene, Marilyn, Fergie, Holly, Pat, Doris, Thom, Alanis, Katie, James, Demi e muitos outros. Consegue encontrar todos?
Back to the Past (of TFLA)
Fomos, então, buscar nos arquivos uma foto que fará a saudade voltar ainda mais forte.
Excursão ao Tauá em 2006. Dorothy, Gregory, Debbie, Lana, Jane, Charlene, Marilyn, Fergie, Holly, Pat, Doris, Thom, Alanis, Katie, James, Demi e muitos outros. Consegue encontrar todos?
Good times.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Para gostar de Ler nas férias (e na volta às aulas)
2) Maluquinho por Futebol - As Histórias mais Malucas sobre a Maior Paixão do Brasil (Ziraldo, Editora Globo, 2008) - para meninos de zero a 90 anos.
3) Querido Diário Otário - #1: É Melhor Fingir que isso Nunca Aconteceu (Jim Benton, Ed. Fundamento, 2008) - Jamie Kelly é uma menina pra lá de invocada que escreve um diário hilário. Só não conta pra ela que você está lendo, porque ela vai ficar uma fera!!! Diversão do # 1 ao # 6. Para crianças e adolescentes.
4) Ídolo Teen (Meg Cabot, Ed. Galera Record, 2008) - Jenny Greenley é uma estudante do Ensino Médio especialista em solucionar problemas de todo mundo, menos os seus. Quando um ator famoso tenta se passar por um aluno da sua escola, a confusão é tão grande que nem a sensata Jenny sabe se poderá consertar. Prepare-se para rir muito. Para adolescentes.
5) A Ilha (Victoria Hislop, Ed. Intrínseca, 2008) - Alexis nunca conseguiu arrancar de sua mãe nada sobre seu passado na Grécia. Num momento de crise de identidade, ela resolve visitar uma grande amiga da sua mãe no vilarejo de Plaka, e essa viagem a fará descobrir a deserta ilha de Spinalonga - sede da antiga colônia de leprosos da Grécia, desativada. Juntamente com a ilha, Alexis descobre também a história da sua família devastada pela guerra, pela lepra e pela paixão. Uma leitura cativante que mexe com as mais profundas emoções. Para jovens e adultos.
6) Por que os Homens são Assim? (Steve Biddulph, Ed. Fundamento, 2003) - do mesmo autor de Criando Meninos, ambos bestsellers internacionais, este livro deveria ser leitura obrigatória para toda a humanidade.
Num trecho do livro, o autor relata uma história contada por Robert Bly:
"Um homem de seus trinta e poucos anos decide telefonar de uma cidade distante, tentando atravessar o abismo que se formou entre ele e o pai. Os dois tiveram pouco contato nos últimos anos. Quando o pai atende...
- Oi, pai, sou eu.
- Oh, uh huh! Vou chamar sua mãe.
- Não chama, não. É com você que eu quero falar.
Faz-se uma pausa.
- Por quê? Está precisando de dinheiro?
- Não, não preciso de dinheiro.
(Neste ponto, a platéia sempre ri.)
E o rapaz começa a recitar um discurso meio que ensaiado, mas ainda assim vulnerável.
- Sabe que é, pai, eu andei pensando em você e nas coisas que fez por mim. Trabalhar aqueles anos todos em um emprego que você detestava só para sustentar e pagar a minha faculdade. A minha vida está bem hoje porque você me ajudou. Eu me lembrei que nunca agradeci.
Silêncio do outro lado da linha. O filho continua.
- Eu quero dizer obrigado.
Longa pausa antes da resposta do pai.
- Você andou bebendo????
O auditório sempre explode em risadas ao ouvir essa história, mas os homens riem com os olhos molhados e brilhantes."
Para homens e mulheres.
7) Steve Martin - Nascido para Matar... De Rir (Steve Martin, Ed. Matrix, 2008) - O ator conta a história de como se tornou um fenômeno do humor, do stand-up comedy ao cinema. Fala das pessoas que influenciaram sua carreira, suas crises de pânico, por que abandonou os palcos e sua difícil relação com a família. Um livro comovente e fácil de ler. Para jovens e adultos.
8) No Time to Say Goodbye - Surviving the Suicide of a Loved One ( Carla Fine, Ed. Broadway) - Tradução: Sem Tempo de Dizer Adeus - Sobrevivendo ao Suicídio de Alguém Querido (encontrado somente em inglês e japonês - para comprar acesse http://www.amazon.com/ ). A autora perdeu o marido por suicídio e resolveu escrever sobre sua experiência para ajudar outros sobreviventes (pessoas que perderam alguém querido por suicídio). Aos interessados em partes do livro em português, enviem e-mail para tfla@tfla.com.br . Estudos comprovam que o trauma sofrido por um sobrevivente ao suicídio é comparado ao vivido por um sobrevivente a um campo de concentração.
9) A Distância Entre Nós (Thrity Umrigar, Ed. Nova Fronteira, 2006) Todas as manhãs na Bombaim contemporânea, Bhima, uma empregada doméstica, deixa seu barraco na favela para cuidar da casa de Sera Dubash. Ali, Bhima esfrega o chão de um lugar em que será sempre uma estranha, limpa os estofados em que jamais poderá se sentar e lava a louça que não pode usar. No entanto, ainda que apartadas pela classe social e pelo sangue, Bhima e Sera estão unidas pelos laços femininos e pelas experiências de vida que compartilham. Comovente e arrebatador, uma história inesquecível. Para jovens e adultos.
10) Paixão Índia (Javier Moro, Ed. Planeta, 2006) - A Verdadeira história da Princesa de Kapurthala. Um mergulho na história da Índia e de um amor entre um Príncipe Indiano e uma bailarina espanhola. A história real de um amor que enfrentou barreiras culturais, a guerra e a gripe espanhola. Contém ilustrações. Para jovens e adultos.
11) Os Homens que Não Amavam as Mulheres (Stieg Larsson, Companhia das Letras, 2008) - Primeiro livro da Trilogia Millennium. Um dos mais comentados romances policiais dos últimos anos. O jornalista Mikael Blomkvist, em parceria com a hacker Lisbeth Salander, deverá desventar o sumiço de Harriet Vanger, sobrinha de um grande industrial sueco. O problema é que Harriet desapareceu há quase 40 anos, e o suposto autor do sequestro continua a enviar presentes para o seu tio, como num jogo macabro. Para jovens e adultos.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Boas férias!!!
sábado, 4 de julho de 2009
3 tipos de pessoas
1) Aqueles que não estão nem aí. Escutam as notícias, leem os jornais, mas se fingem de mortos. Acham que é tudo sensacionalismo barato ou que não é com eles;
2) Aqueles que reconhecem a importância de se preservar o meio ambiente, que acham um absurdo o que leem nos jornais e se revoltam com os relatórios de desmatamento no Pantatal e na Amazônia, mas que, mesmo assim, não mudam de atitude;
3) Os que percebem a seriedade da questão ambiental e tomam providências: recusam sacolas plásticas, param de consumir garrafas de água mineral, reduzem o consumo de alimentos industriais (para diminuir o lixo), aumentam o consumo de alimentos naturais, deixam o carro na garagem um dia na semana, plantam árvores, passam a comer carne bovina somente 2 vezes por semana, reduzem o tempo do banho, etc.
Alienado, demagogo ou próativo? Qual tipo você é?
quinta-feira, 25 de junho de 2009
10 things that I liked this semester
During the time we spent together, they realized that many things most people like, I don't. They got to the conclusion that I hate everything, which is not true.
So, to prove them wrong, I told them I was going to leave them a message here, and I prepared this list of things that I liked, especially this semester.
Angelica, Bart, Bob, Bruce, Charles, Cindy, Dustin, Emely and Ramon (in alphabetical order so that nobody gets jealous), I hope you like it.
10 things that I liked this semester:
1) Stephenie Meyer's books;
2) Carambola;
3) Cindy's speech;
4) Bruce playing the guitar;
5) Bart's compositions;
6) Emely's poem;
7) Ramon's smart lines (just the ones with 'good' words)
8) Bob's love declaration letter;
9) Dustin and Charles' breaking-up letter (I just hope you guys never get to break up with anybody);
10) sharing the same interest in Edward Cullen with Angelica.
But what I liked the most was to see how much each one of you has improved.
You guys rock!
A las chicas del español, !no tengáis celos! !Ha sido muy divertido enseñaros!
Have a nice holiday, yall. I hope you sleep and read a lot!
Whitney/Isabel
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Pais x Filhos
Constatação: somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos pais. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
À medida que o permissivo substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca.
Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito.
"Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos".
Mônica Monasterio (Madri-Espanha)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Correspondente do TFLA diretamente da Espanha
Llevo casi 1 año viviendo en Barcelona, que está en Cataluña. Aquí, una de las frases que mas escucho es: “Catalunya no es Espanya”, que significa “Cataluña no es España” en catalán, el idioma local. Antes de llegar, no tenía idea de la riqueza cultural que encontraría aquí en Cataluña! Además del Catalán, idioma de mis clases en la Universidad (incluso exámenes, trabajos, etc.), las costumbres, la comida, hasta los festivos son exclusivos de la cultura local.
Un ejemplo de eso es el día de San Jordi, el día 23/04, que sería como el “Dia dos Namorados” en Brasil. En toda Europa, incluso en España, esta fecha es comemorada el 14/02, pero aquí en Cataluña no. La fecha es inspirada en una leyenda antigua de San Jordi y su lucha contra un dragón, lo que hizo que hoy, la tradición sea que a las mujeres se les regalan rosas, y a los hombres, libros! Fue increíble ver toda la ciudad de Barcelona en fiesta, con tiendas de rosas y libros afetando todas las calles! Y, claro, todas ellas llevaban una gran bandera de Cataluña!
Otro ejemplo es la comida: la paella, la sangría, las botifarras, los bocadillos... Todo muy rico! Cuando llegué aquí pensé que sería difícil adaptarme a la comida, pero con menos de un mes ya estaba adicta a la paella y a la sangría, y los bocadillos ya eran una gran parte de mi día! Ahora creo que lo difícil será adaptarme a vivir sin ellos, cuando yo vuelva a Brasil!
La ciudad de Barcelona ya es increíble por ella sóla: playas, cultura, fiestas para todos los gustos, y un planteamiento urbano que es ejemplo para todo el mundo. Pero la cultura catalana que grita por la ciudad, hace que nosotros nos sintamos todavía mas involucrados por ella, por la gente que intenta mostrarnos la belleza de Cataluña y por esa cultura riquísima!
Entonces dejo un consejo a aquellos que tienen ganas de viajar por Europa: venid a Cataluña!!! Pero no con ojos habrientos sólo por Barcelona y sus fiestas (eso les molesta mucho a los catalanes!) sino con la cabeza abierta para aprender sobre la cultura catalana y dejarse ser involucrado por todo lo que hace parte de ella (las fiestas, incluso! Jejeje).
Saludos a todos de TFLA principalmente a los que me ayudaron a estar aqui hoy!
Hasta pronto!!
Lívia
domingo, 14 de junho de 2009
Entre os muros da escola (Editora Martins Fontes)
O cenário é uma escola de periferia de Paris, e os conflitos e as dificuldades dos professores, funcionários e alunos servem para reflexão e, em alguns momentos, para inspiração. Num desses momentos (trecho abaixo), o 'prô', diminutivo (carinhoso ou jocoso) usado pelos alunos, de forma poética, leva a turma a uma reflexão sobre o terrorismo (importante dizer que há chineses, árabes e muçulmanos na sala, além de franceses). Leitura obrigatória.
"- Prô, podemos falar dos atentados?
- Para dizer o quê?
- Não param de dizer que são os muçulmanos, mas na verdade, ninguém tem certeza.
- No entanto, há grandes chances, não?
Mohammed-Ali e Soumaya subiram pelas paredes, misturando vociferações.
- Por que dizem que são os muçulmanos? Enquanto não tiverem provas, eles têm mais é que calar a boca, é isso, não tem outro jeito.
- E então, o que isso muda?
Mohammed-Ali havia escapado do pelotão vingativo.
- O que muda é que ninguém sabe.
Soumaya voltou ao mesmo disco.
- Até o 11 de setembro, ninguém sabe.
Imane entrou na conversa.
- Eu fiquei contente no 11 de setembro. Contente de poder lutar.
- Três mil mortos e você ficou contente?
Mohammed-Ali recomeçou.
- Eh, prô, tem que ver também todos os mortos que os americanos fizeram na Palestina e tudo.
- Sim, enfim, admito, mas não podemos ficar eternamente na espiral da vingança.
- Mas os americanos matam os muçulmanos, é normal os muçulmanos se defenderem.
- Mesmo matando qualquer um?
Zunzum contraditório, mas eu só ouvia a mim mesmo.
- É isso, eu me chamo Pepita, tenho vinte e quatro anos, moro na periferia de Madri. Tenho dois filhos pequenos, trabalho em Madri, então me levanto às seis horas para pegar o trem. E acontece que no ano passado eu também me manifestei contra a guerra no Iraque e contra o meu governo, aliado dos americanos na invasão ilegal de um país. Então, como todas as manhãs eu pego o trem, penso em tudo isso, nos meus filhos, na guerra e tudo o mais, e bum, estou morta.
Como num passe de mágica, minhas palavras tinham fabricado silêncio. Embriagado por esse triunfo, continuei.
- Igualzinho a mim. Acontece que sou um pouco como Pepita, pego o metrô de manhã, pego até três para chegar aqui, e acontece que também sou contra a lei da burca. Ora, parece que tem uns sujeitos que querem explodir bombas na França para derrubar essa lei. Essa é a questão, vou morrer numa explosão por causa de uma lei que não cauciono. Legal, não?
A magia durava. No silêncio, a voz de Sandra soou estranhamente. Excepcionalmente doce. Desligada. Acústica.
- O que quer dizer 'caussono'?
- Caucionar significa estar de acordo, aprovar.
- Sim, mas se os franceses não dizem que não aprovam, é como se estivessem de acordo. O senhor disse que não está de acordo?
- Mais ou menos.
- Mais ou menos quer dizer que ninguém ouviu o senhor e então os muçulmanos não podem saber."
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Festa do 1o. semestre do TFLA
* três peças teatrais (High School Musical 3, Rei Leão e A caminho de Whatever);
* apresentação dos alunos de bateria;
* número musical dos alunos do curso KIDS;
* apresentação dos corais de inglês, espanhol e italiano.
Mais de 600 kilos de alimentos foram arrecadados e repartidos entre 3 instituições sociais.
Nossos sinceros agradecimentos a todos os presentes. No palco ou na platéia, cada um de vocês brilhou! Que as fotos falem por si. (Mais fotos aqui).
terça-feira, 19 de maio de 2009
Correspondente do TFLA diretamente da Itália
* by Jonathan (Wander)
Bem, estar na Itália é algo difícil de se explicar, porque ela é um pouco diferente do que se espera.
Naturalmente, vale a pena dar um mergulho na história e ver de perto as maravilhosas ruínas do império romano em Roma, os tesouros artísticos de Florença e os canais de Veneza. Alem disso, também são imperdíveis a metrópole Milão, a bagunça de Nápoles e as maravilhosas praias da Sardenha. Aproveitando a viagem, é sempre bom experimentar o prato local, cada cidade tem uma peculiaridade culinária. A grande maioria são massas com variados molhos, como o tortellini de bologna, mas algumas regiões guardam receitas surpreendentes, como Florença, na Toscana, que faz o "lampredotto", muito parecido com nossa dobradinha, e a "porchetta", que è um bacon bem gorduroso e pesado, saborosíssimo.
Os italianos são, como eles mesmo dizem, sazonais. No inverno, a maioria está de preto e mal humorada. Mas a primavera chega, a temperatura sobe e eles saem, sorridentes e "solares" (adjetivo local), com roupas coloridas e distribuindo cortesias e gentilezas. À primeira vista, um italiano assusta. Eles dizem o que pensam e não se preocupam com a sua opinião. Com o tempo, eles se revelam simpáticos e amigáveis. Muitas são as histórias, minhas ou dos meus amigos brasileiros, de apuros em lojas e supermercados devido à impaciência e intolerância dos italianos. Entretanto, seis meses na terra da massa nos fizeram mudar de idéia e ver que os italianos são bacanas. Para tudo dá-se um jeito, coisa bem italiana também – os jeitinhos criados pela máfia estão bem enraizados em toda a cultura local!
Mas a Itália não é feita só de italianos. Com uma recente forte imigração, o país passa por um período de adaptação aos árabes, asiáticos, africanos e latino-americanos que se instalaram nas principais cidades. Em Roma, a maior parte das lojas de souvenires são de japoneses; em Bologna, há muitos mercadinhos de paquistaneses e em Florença, há uma feira como a feira hippie dominada por brasileiros. Infelizmente, os italianos têm sido muito resistentes e um tanto quanto preconceituosos. O presidente do conselho, Silvio Berlusconi, vem tentando inibir a entrada e repatriar imigrantes clandestinos, além de criar medidas que dificultam a instalação e integração dos imigrantes legais na comunidade italiana.
Enfim, a terra da bota é um lugar maravilhoso, pela diversidade de ambientes, temperaturas, ondas e humores. Possui lugares incríveis para esquiar e praias que fazem inveja aos trópicos. E a boa massa ou a tradicional pizza, sem ketchup - claro!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Correspondente do TFLA diretamente de Israel
Hi everyone! Studying English made it possible for me to go to the other side of the world (literally) and get to know an ancient culture.
I visited the Dead Sea (you can´t swim there very well, as you float all the time), the water is really salty and oily, and they say it is great for the skin! I also covered myself with the Dead Sea mud, which is said to be a healing product.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Do Grupo de Teatro do TFLA, para as mães
Como vocês podem ver, os alunos do Grupo de Teatro do TFLA estão suando a camisa nos ensaios para brilhar na festa semestral ainda este mês.
A turma do Lion King (Rei Leão) está soltando a voz, e a turma do TFLA School Musical está arrasando na coreografia. Gabriela, Troy, Sharpay e Ryan que se cuidem!
Para as mães, fica aqui o nosso presente. Na verdade, 2 presentes: uma mensagem do grupo, e o registro do talento de cada um deles.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
4 (EXCELENTES) motivos para você parar de beber refrigerante
Já a Coca Cola ZERO tem em sua formulação Ciclamato de Sódio (27mg%),Acesulfame K (15mg%) e Aspartame (12 mg%), tornando-a mais doce que a outra- um total 54mg/100ml de bebida.
Detalhe 1: o edulcorante Ciclamato de Sodio está terminantemente proibido pelo F.D.A (Federal Drugs Administration - Organismo máximo de controle de alimentos e drogas dos EEUU da América) por comprovados efeitos na gênese de tumores cancerígenos.
Quer checar a informação? Clique aqui .
2) Um artigo do jornal O Tempo de hoje (6 de maio de 2009), revela que uma avaliação realizada em várias marcas de refrigerante comprovou a existência de substâncias cancerígenas em grandes concentrações em vários refrigerantes, dentre eles: Fanta Light, Fanta Laranja, Sukita, Sukita Zero, Sprite Zero, Grapette e Grapette Diet.
3) 2.000 toneladas de garrafas PET são jogadas no lixo a cada ano no Brasil. Deste total, somente 10% é reciclado.
4) O Brasil é um país tropical, abençoado por Deus e repleto de frutas. Aproveite!
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Exercício para o cérebro
Olny srmat poelpe can.
I cdnuolt blveiee taht I cluod aulaclty uesdnatnrd waht I was rdanieg. The phaonmneal pweor of the hmuan mnid, aoccdrnig to a rscheearch at Cmabrigde Uinervtisy, it deosn´t mttaer in waht oredr the ltteers in a wrod are, the olny iprmoatnt tihng is taht the frist and lsat ltteer be in the rghit pclae. The rset can be a taotl mses and you can sitll raed it wouthit a porbelm.
Tihs is bcuseae the huamn mnid deos not raed ervey lteter by istlef, but the wrod as a wlohe.!
Amzanig huh? Yaeh and I awlyas tghuhot slpeling was ipmorantt!
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Judy is getting married!!!
A matéria, intitulada Sou a Cara do TFLA, enfatizava sua paixão pela escola, sua experiência internacional e o fato de destacar-se em todas as atividades que faz.
Seis anos depois, Judy continua destacando-se, agora como professora e profissional dedicada e envolvida em todo o universo TFLA. Temos orgulho de tê-la visto transformar-se de uma menininha esforçada e inteligente em uma mulher muito mais esforçada e muito mais inteligente.
Neste sábado, dia 18 de abril, Judy subirá ao altar e se tornará a Sra. Marcelo.
Aos noivos, desejamos todo o amor do mundo.
Há seis anos atrás, Judy dizia: "não consigo me imaginar estudando em outro lugar... Nenhuma outra escola tem o que o TFLA oferece." É claro que não. Nenhuma outra escola tem a Judy.
Enjoy your honeymoon and be back soon.