"A nossa cultura faz as meninas brincarem de um perverso jogo de Twister, empurrando-se e se emaranhando em posições cada vez mais forçadas e pouco naturais. Estamos dizendo às meninas que sejam corajosas e tímidas, vorazes e frágeis, sexuais e recatadas. Nós estamos lhes dizendo para se apressarem e esperarem. Mas, no jogo de Twister, os jogadores acabam enrolados em posições impossíveis e desmoronam."
E QUAL O CAMINHO A SEGUIR?
"Não são apenas as meninas que precisam aprender a se sentir à vontade com a competição. Nossa cultura estigmatiza mulheres profissionais, assertivas, colocando-as no papel de megeras frígidas, insensíveis, fadadas ao fracasso em sua vida pessoal. Eu quero enfatizar como este estereótipo em particular transmite às meninas aquilo que elas mais temem: que ser assertiva de algum modo fará com que seus relacionamentos terminem e as desqualificará para a moeda social básica de sua vida, o carinho e o cuidado."
"É hora de reconhecermos os nossos próprios sentimentos. (...) Pois no nosso íntimo existem sentimentos naturais de raiva e desejo, as verdades confusas e desagradáveis que fazem a nós, aos nossos relacionamentos, as nossas amigas e nossos amantes, imperfeitos."
(trechos de Garota Fora do Jogo, de Rachel Simmons)
(E como fazer isso? Em breve, no capítulo final...)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
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