I had the chance to teach an amazing group this semester. I had a great time with them, and I'll miss them all.
During the time we spent together, they realized that many things most people like, I don't. They got to the conclusion that I hate everything, which is not true.
So, to prove them wrong, I told them I was going to leave them a message here, and I prepared this list of things that I liked, especially this semester.
Angelica, Bart, Bob, Bruce, Charles, Cindy, Dustin, Emely and Ramon (in alphabetical order so that nobody gets jealous), I hope you like it.
10 things that I liked this semester:
1) Stephenie Meyer's books;
2) Carambola;
3) Cindy's speech;
4) Bruce playing the guitar;
5) Bart's compositions;
6) Emely's poem;
7) Ramon's smart lines (just the ones with 'good' words)
8) Bob's love declaration letter;
9) Dustin and Charles' breaking-up letter (I just hope you guys never get to break up with anybody);
10) sharing the same interest in Edward Cullen with Angelica.
But what I liked the most was to see how much each one of you has improved.
You guys rock!
A las chicas del español, !no tengáis celos! !Ha sido muy divertido enseñaros!
Have a nice holiday, yall. I hope you sleep and read a lot!
Whitney/Isabel
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Pais x Filhos
(Texto já publicado anteriormente neste blog, mas que, como diz o Oldair, merece ser relido)
Constatação: somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos pais. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
À medida que o permissivo substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca.
Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito.
"Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos".
Mônica Monasterio (Madri-Espanha)
Constatação: somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos pais. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
À medida que o permissivo substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca.
Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito.
"Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos".
Mônica Monasterio (Madri-Espanha)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Correspondente do TFLA diretamente da Espanha
Cuando hablamos de España, lo que viene en nuestras cabezas son las corridas de toros, el Flamenco, el castellano... Pero vivir en este país me ha mostrado que España no es sólo una, sino un conjunto de diversos “mini-países”! Aqui no hay estados, sino Comunidades Independientes. Y, de verdad, son como si fueran países, con una cultura propia, costumbres propias y hasta lengua propia!
Llevo casi 1 año viviendo en Barcelona, que está en Cataluña. Aquí, una de las frases que mas escucho es: “Catalunya no es Espanya”, que significa “Cataluña no es España” en catalán, el idioma local. Antes de llegar, no tenía idea de la riqueza cultural que encontraría aquí en Cataluña! Además del Catalán, idioma de mis clases en la Universidad (incluso exámenes, trabajos, etc.), las costumbres, la comida, hasta los festivos son exclusivos de la cultura local.
Un ejemplo de eso es el día de San Jordi, el día 23/04, que sería como el “Dia dos Namorados” en Brasil. En toda Europa, incluso en España, esta fecha es comemorada el 14/02, pero aquí en Cataluña no. La fecha es inspirada en una leyenda antigua de San Jordi y su lucha contra un dragón, lo que hizo que hoy, la tradición sea que a las mujeres se les regalan rosas, y a los hombres, libros! Fue increíble ver toda la ciudad de Barcelona en fiesta, con tiendas de rosas y libros afetando todas las calles! Y, claro, todas ellas llevaban una gran bandera de Cataluña!
Otro ejemplo es la comida: la paella, la sangría, las botifarras, los bocadillos... Todo muy rico! Cuando llegué aquí pensé que sería difícil adaptarme a la comida, pero con menos de un mes ya estaba adicta a la paella y a la sangría, y los bocadillos ya eran una gran parte de mi día! Ahora creo que lo difícil será adaptarme a vivir sin ellos, cuando yo vuelva a Brasil!
La ciudad de Barcelona ya es increíble por ella sóla: playas, cultura, fiestas para todos los gustos, y un planteamiento urbano que es ejemplo para todo el mundo. Pero la cultura catalana que grita por la ciudad, hace que nosotros nos sintamos todavía mas involucrados por ella, por la gente que intenta mostrarnos la belleza de Cataluña y por esa cultura riquísima!
Entonces dejo un consejo a aquellos que tienen ganas de viajar por Europa: venid a Cataluña!!! Pero no con ojos habrientos sólo por Barcelona y sus fiestas (eso les molesta mucho a los catalanes!) sino con la cabeza abierta para aprender sobre la cultura catalana y dejarse ser involucrado por todo lo que hace parte de ella (las fiestas, incluso! Jejeje).
Saludos a todos de TFLA principalmente a los que me ayudaron a estar aqui hoy!
Hasta pronto!!
Lívia
Llevo casi 1 año viviendo en Barcelona, que está en Cataluña. Aquí, una de las frases que mas escucho es: “Catalunya no es Espanya”, que significa “Cataluña no es España” en catalán, el idioma local. Antes de llegar, no tenía idea de la riqueza cultural que encontraría aquí en Cataluña! Además del Catalán, idioma de mis clases en la Universidad (incluso exámenes, trabajos, etc.), las costumbres, la comida, hasta los festivos son exclusivos de la cultura local.
Un ejemplo de eso es el día de San Jordi, el día 23/04, que sería como el “Dia dos Namorados” en Brasil. En toda Europa, incluso en España, esta fecha es comemorada el 14/02, pero aquí en Cataluña no. La fecha es inspirada en una leyenda antigua de San Jordi y su lucha contra un dragón, lo que hizo que hoy, la tradición sea que a las mujeres se les regalan rosas, y a los hombres, libros! Fue increíble ver toda la ciudad de Barcelona en fiesta, con tiendas de rosas y libros afetando todas las calles! Y, claro, todas ellas llevaban una gran bandera de Cataluña!
Otro ejemplo es la comida: la paella, la sangría, las botifarras, los bocadillos... Todo muy rico! Cuando llegué aquí pensé que sería difícil adaptarme a la comida, pero con menos de un mes ya estaba adicta a la paella y a la sangría, y los bocadillos ya eran una gran parte de mi día! Ahora creo que lo difícil será adaptarme a vivir sin ellos, cuando yo vuelva a Brasil!
La ciudad de Barcelona ya es increíble por ella sóla: playas, cultura, fiestas para todos los gustos, y un planteamiento urbano que es ejemplo para todo el mundo. Pero la cultura catalana que grita por la ciudad, hace que nosotros nos sintamos todavía mas involucrados por ella, por la gente que intenta mostrarnos la belleza de Cataluña y por esa cultura riquísima!
Entonces dejo un consejo a aquellos que tienen ganas de viajar por Europa: venid a Cataluña!!! Pero no con ojos habrientos sólo por Barcelona y sus fiestas (eso les molesta mucho a los catalanes!) sino con la cabeza abierta para aprender sobre la cultura catalana y dejarse ser involucrado por todo lo que hace parte de ella (las fiestas, incluso! Jejeje).
Saludos a todos de TFLA principalmente a los que me ayudaron a estar aqui hoy!
Hasta pronto!!
Lívia
domingo, 14 de junho de 2009
Entre os muros da escola (Editora Martins Fontes)
Anote o nome deste livro de François Bégaudeau, um escritor francês que já emplacou dois romances de sucesso. Aos que dominam o idioma, sugiro que leiam em francês (Entre les murs), pois a estória enquadra o mundo escolar do ponto de vista de um jovem e desajeitado professor de francês.
O cenário é uma escola de periferia de Paris, e os conflitos e as dificuldades dos professores, funcionários e alunos servem para reflexão e, em alguns momentos, para inspiração. Num desses momentos (trecho abaixo), o 'prô', diminutivo (carinhoso ou jocoso) usado pelos alunos, de forma poética, leva a turma a uma reflexão sobre o terrorismo (importante dizer que há chineses, árabes e muçulmanos na sala, além de franceses). Leitura obrigatória.
"- Prô, podemos falar dos atentados?
- Para dizer o quê?
- Não param de dizer que são os muçulmanos, mas na verdade, ninguém tem certeza.
- No entanto, há grandes chances, não?
Mohammed-Ali e Soumaya subiram pelas paredes, misturando vociferações.
- Por que dizem que são os muçulmanos? Enquanto não tiverem provas, eles têm mais é que calar a boca, é isso, não tem outro jeito.
- E então, o que isso muda?
Mohammed-Ali havia escapado do pelotão vingativo.
- O que muda é que ninguém sabe.
Soumaya voltou ao mesmo disco.
- Até o 11 de setembro, ninguém sabe.
Imane entrou na conversa.
- Eu fiquei contente no 11 de setembro. Contente de poder lutar.
- Três mil mortos e você ficou contente?
Mohammed-Ali recomeçou.
- Eh, prô, tem que ver também todos os mortos que os americanos fizeram na Palestina e tudo.
- Sim, enfim, admito, mas não podemos ficar eternamente na espiral da vingança.
- Mas os americanos matam os muçulmanos, é normal os muçulmanos se defenderem.
- Mesmo matando qualquer um?
Zunzum contraditório, mas eu só ouvia a mim mesmo.
- É isso, eu me chamo Pepita, tenho vinte e quatro anos, moro na periferia de Madri. Tenho dois filhos pequenos, trabalho em Madri, então me levanto às seis horas para pegar o trem. E acontece que no ano passado eu também me manifestei contra a guerra no Iraque e contra o meu governo, aliado dos americanos na invasão ilegal de um país. Então, como todas as manhãs eu pego o trem, penso em tudo isso, nos meus filhos, na guerra e tudo o mais, e bum, estou morta.
Como num passe de mágica, minhas palavras tinham fabricado silêncio. Embriagado por esse triunfo, continuei.
- Igualzinho a mim. Acontece que sou um pouco como Pepita, pego o metrô de manhã, pego até três para chegar aqui, e acontece que também sou contra a lei da burca. Ora, parece que tem uns sujeitos que querem explodir bombas na França para derrubar essa lei. Essa é a questão, vou morrer numa explosão por causa de uma lei que não cauciono. Legal, não?
A magia durava. No silêncio, a voz de Sandra soou estranhamente. Excepcionalmente doce. Desligada. Acústica.
- O que quer dizer 'caussono'?
- Caucionar significa estar de acordo, aprovar.
- Sim, mas se os franceses não dizem que não aprovam, é como se estivessem de acordo. O senhor disse que não está de acordo?
- Mais ou menos.
- Mais ou menos quer dizer que ninguém ouviu o senhor e então os muçulmanos não podem saber."
O cenário é uma escola de periferia de Paris, e os conflitos e as dificuldades dos professores, funcionários e alunos servem para reflexão e, em alguns momentos, para inspiração. Num desses momentos (trecho abaixo), o 'prô', diminutivo (carinhoso ou jocoso) usado pelos alunos, de forma poética, leva a turma a uma reflexão sobre o terrorismo (importante dizer que há chineses, árabes e muçulmanos na sala, além de franceses). Leitura obrigatória.
"- Prô, podemos falar dos atentados?
- Para dizer o quê?
- Não param de dizer que são os muçulmanos, mas na verdade, ninguém tem certeza.
- No entanto, há grandes chances, não?
Mohammed-Ali e Soumaya subiram pelas paredes, misturando vociferações.
- Por que dizem que são os muçulmanos? Enquanto não tiverem provas, eles têm mais é que calar a boca, é isso, não tem outro jeito.
- E então, o que isso muda?
Mohammed-Ali havia escapado do pelotão vingativo.
- O que muda é que ninguém sabe.
Soumaya voltou ao mesmo disco.
- Até o 11 de setembro, ninguém sabe.
Imane entrou na conversa.
- Eu fiquei contente no 11 de setembro. Contente de poder lutar.
- Três mil mortos e você ficou contente?
Mohammed-Ali recomeçou.
- Eh, prô, tem que ver também todos os mortos que os americanos fizeram na Palestina e tudo.
- Sim, enfim, admito, mas não podemos ficar eternamente na espiral da vingança.
- Mas os americanos matam os muçulmanos, é normal os muçulmanos se defenderem.
- Mesmo matando qualquer um?
Zunzum contraditório, mas eu só ouvia a mim mesmo.
- É isso, eu me chamo Pepita, tenho vinte e quatro anos, moro na periferia de Madri. Tenho dois filhos pequenos, trabalho em Madri, então me levanto às seis horas para pegar o trem. E acontece que no ano passado eu também me manifestei contra a guerra no Iraque e contra o meu governo, aliado dos americanos na invasão ilegal de um país. Então, como todas as manhãs eu pego o trem, penso em tudo isso, nos meus filhos, na guerra e tudo o mais, e bum, estou morta.
Como num passe de mágica, minhas palavras tinham fabricado silêncio. Embriagado por esse triunfo, continuei.
- Igualzinho a mim. Acontece que sou um pouco como Pepita, pego o metrô de manhã, pego até três para chegar aqui, e acontece que também sou contra a lei da burca. Ora, parece que tem uns sujeitos que querem explodir bombas na França para derrubar essa lei. Essa é a questão, vou morrer numa explosão por causa de uma lei que não cauciono. Legal, não?
A magia durava. No silêncio, a voz de Sandra soou estranhamente. Excepcionalmente doce. Desligada. Acústica.
- O que quer dizer 'caussono'?
- Caucionar significa estar de acordo, aprovar.
- Sim, mas se os franceses não dizem que não aprovam, é como se estivessem de acordo. O senhor disse que não está de acordo?
- Mais ou menos.
- Mais ou menos quer dizer que ninguém ouviu o senhor e então os muçulmanos não podem saber."
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